Viçosa - acabou !!

Eu prometi mais um post sobre viçosa, mas agora eu acabei de me tocar que não tem mais quase nada pra falar. Mas... como promessa é dívida, tá aí seu post.

Mercado

Antes de ir embora eu passei no mercado só pra ver como era, entretanto, acabei comprando paçoca e o famoso nem tanto doce de leite de viçosa.

É esse aqui mesmo.

Ônibus II

Não, não foi esse ônibus...

Depois disso voltei para o ônibus, zoamos um pouco e eu tive um momento depressão pós viagem na verdade foi por outro motivo. Depois que chegamos, tive a linda noticia de que meu ônibus pra casa só sairia depois de mais de uma hora, então só me restou esperar com o pessoal, até que seus respectivos pais fossem buscá-los e depois ficar by myself.

Pronto! Post completíssimo, duvido que algum aluno fez um texto tão bom sobre essa viagem quanto eu - na verdade, duvido que alguém tenha feito um texto desses.

Falou, pessoal eu até a próxima.

Morte: ela existe mesmo ?

Na sociedade de hoje a morte não é representada por coisa boa.

Eu já estava planejando escrever um texto sobre morte faz um tempinho e, inclusive, já tinha até umas ideias sobre o que falar. Mas de qualquer jeito; essas ideias me escaparam e, hoje, eu pensei em novas, graças a um acontecimento de hoje de manhã.

Mais uma vez a morte vem aqui perto e nos dá o recado:
- lembra de mim ? Não, pois eu me lembro de você !

Medonho? talvez.

A questão é: poucos são aqueles que realmente entendem que vão morrer e que pode ser agora. Eu, mesmo, acho que vou morrer velhinho, em casa, sem dor.
Isso quando eu lembro que eu vou morrer.

Eu poderia lembrar da morte antes de procurar novos jogos para baixar, eu poderia me lembrar dela antes de ligar o pc à toa...Sempre que eu penso profundamente na morte eu reavalio a importância das coisas, vejo o que há de errado. Mas no final tudo fica na mesma.Honestamente, é preciso entender que a morte não existe só com os outros. A lâmpada acima de minha cabeça pode começar a pegar fogo, incendiar minha casa e me matar, trágico, mas quase aconteceu isso ontem.

Bem eu não sei vocês, mas eu vou desconectar e aproveitar o que pode ser meu ultimo dia aqui na terra.

Viçosa - tenho que terminar esse post

Tenho que admitir que agora me deu um desanimo em terminar. Acho que passou o calor do momento.

Enfim, já me animei de novo depois do crack. Vamos ao grandioso capítulo dois.

Capítulo 2 : Chegando em Viçosa

Depois do momento besterol nas ruas da cidade (eu sou muito doente quando chega a hora certa), finalmente chegamos no campus.
Muito belo, lá eu me deparei com vários lagos, com uns troços que, eu, particularmente, não entendi (como pode-se ver no mapa do post anterior).

Não pera, é isso aqui tudo ??
Depois de passar pelos lagos eu vejo que ainda tem uma cidade-campus que é, de fato, a UFV. O lugar é realmente grande.

Como não se perder? Essa é a oportunidade perfeita.

Chegamos a tempo de perder duas palestras (?).

Mas tudo bem, seguimos para o Centro de Vivencias, ou alguma coisa assim, e pegamos o mapa. Dali eu fui no banheiro me separei dos outros para ver as palestras do meu interesse.

Economia

Sempre rola essa plantinha.

O nome oficial não era economia, mas enfim, foi uma palestra boa.

Boa para me fazer desistir de economia. Não me entendam mal, a palestra foi legal, mas a ênfase que dão ao curso - ou deram à palestra - é para controle de recursos, etc. e não para ações, especulação, maracutaias - como eu imaginava.

Detalhe adicional: havia cerca de 12 pessoas. Só.

Engenharia Civil

A segunda palestra já era localizada em um lugar que não tinha legenda no mapa, mas fui salvo por uma colega e consegui chegar lá.Essa foi a melhor palestra. Me fez considerar fazer engenharia civil em vez de mecânica, na verdade, eu tô pensando ainda...

O auditório estava lotado, o teacher falava bem e tinha, inclusive, um assistente - outro nível.

Detalhe adicional: Eu já tava soado, estilo gordo: sovaco molhado, blusa suja de suco de uva e provavelmente fedendo. E ainda queria seduzir...

Ciência da computação

Cara, não tem como, tenho que zoar. Mas antes vale a pena dizer que eu me perdi super motherfockermente.

Essa palestra foi depois do almoço e, assim que eu me separei da menina lá, começou a perdição: eu segui o mapa do celular, deu errado e me perdi, resolvi voltar, voltei, tentei um caminho diferente (chegou um momento em que eu já tinha passado três vezes por um ponto), cheguei numa vilazinha (?!), voltei de novo, pedi informação assim que pude, intendi a informação equivocadamente, me perdi mais um pouquinho e, finalmente, cheguei.

Acreditem, eu estava mais confuso do que esse texto.

Na sala só tinha aquele pessoal nerd. Mas quando eu digo nerd, eu peço para que você ligue todos os esteriótipos possíveis. Tinha até nego com cacoete e nem as mulheres escapavam...

A palestra em si foi muito boa, eu gostei do fato de ela focar no empreendedorismo, além do próprio curso. Muito bacana.

Engenharia elétrica

Não sei o que essa foto veio fazer aqui, eu nem conheço a flu... esse cavalo amarelo.

Sofrível. Do fundo do meu coração, eu espero que o cara que apresentou a palestra não leia isso (não que exista alguém que leia meu blog).

Coitado, eu sei muito bem como é, eu também sou tímido.

A palestra foi mal; ora ouvia-se voz de choro, ora ele dava uns "solavancos" na voz. E nego, é claro, zoava.

Detalhe adicional : quando eu finalmente cheguei na hora certa, o palestrante atrasa.

Medicina

Eu quase deixei pra passar esse horário vadiando, mas acabei vendo a palestra de medicina. Bacaninha e tal, e só.

Detalhe adicional:Não tava tão cheio e foi no lugar onde teve o teatro. Que foi ? Não falei do teatro ? Bosta... eu tava lá, no horário de almoço vi um teatrinho e tal, basicamente isso. Pronto falei.

Engenharia Mecânica (!)

E por último e mais importante: Engenharia Mecânica.
A palestra foi legal, mas eu tava com sono (porque Jeová ???). No final falei com a teacher, que tinha forte sotaque paulista aarrg...
Estranhamente eu não me lembro de quase nada dessa palestra, mas só sei que  foi boa...

E é isso. Com mais um post eu devo terminar a série, posso chamar assim ? God By.

Viçosa: eu fui

Ontem, eu minha turma na verdade só 3 pessoas da minha sala fomos para a UFV (Universidade Federal de Viçosa, para aqueles que não sabem).

A Universidade já havia se preparado para receber centenas de alunos de várias escolas, isto é, eles arrumaram um pessoal pra dar informação, fizeram um horário para as palestras, fizeram todo um planejamento, tudo muito bem feito.

Bem, nem tudo. Tinha o mapa... aquele lazarento, ele foi tão útil quanto o casaco que eu levei.
Ele era bonitinho, na verdade ele era até bom, mas, fazer o que, a legenda simplesmente era um cu.

Se repararem a legenda, na maioria das vezes, não coincidia com a tabela.

Mas paremos de esculachar o mapa, porque eu quero contar como foi a viajem, da forma mais linear possível.

Capítulo 1: O ônibus

Acordei 4:40 para pegar o ônibus que sairia 5:30. Sairia. Eram 5 :30 e recebemos a primeira noticia: o ônibus demoraria 10 min...
Absurdo ? Talvez seja, mas não aqui no brasil. Passaram- se 10 , 20, 40 minutos e nada. Passadas cerca de uma hora e meia, o ônibus chega.

They made it ! I can't believe it !

A galera se emociona, grita, aplaude o ônibus. Todos nós seguimos o ônibus, dando pulos rítmicos, como se estivéssemos em um show de rock, enquanto ele parava. O ônibus parou, timidamente abre a porta e, mais timidamente ainda começam a sair velhinhas de dentro dele (eu acho, não tenho certeza porque tava sob efeito da euforia). Até que por fim sai o motorista agitando o dedo fazendo sinal de não.
"Não. Não, não é aqui não".

Não era o ônibus.

Foram precisas duas horas para o ônibus chegar, quando o fez, todo mundo foi mais cauteloso.
"será que é esse ?", "Peraí, vamo esperar pra ver se é esse". Dessa vez quem saiu andando timidamente fomos nós.

Pelo menos ele chegou né ? Sim mas perdemos duas palestras.

------------------------------------ Parte escrota, ignorem -----------------------------------------------------

Para esse passeio foram as turmas de primeiro, segundo e terceiro ano (ironicamente, a turma do terceiro que era aquela que tinha a prioridade foi a mais ausente). Dessas três qual turma era mais infantil e escrota ? Eu.

Enquanto os guris de 14-16 anos andavam civilizadamente em direção aos seus respectivos assentos, eu visava além: o lugar da frente, que era tipo aqueles de ônibus de dois andares que têm visão para frente da estrada.
Quando eu vi ele, eu deixei minha criança interior falar mais alto e sai corrento em direção ao meu almejado lugar, mas parece que não fui só eu que tive essa recaída... imagine a situação, bem estilo desenho animado: eu e meu amigo saímos correndo e nos entalamos entre dois bancos pra tentar alcança-los, não havia porquê, tinham 4 lugares livres, mas não preferimos ficar entalados se debatendo pra tentar sair pegar o lugar.

Foi tipo isso.

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Enfim, a ida foi basicamente isso, zoamos um pouco e tal, mas acho que eu já me estendi demais nesse capítulo.

Eu iria escrever tudo de uma vez, mas vai ficar muito grande, além disso se você não gostou desse post, é bom q não perde tempo com o resto. Apesar de eu escrever para o sujeito "você", esse texto é esta sendo feito, prioritariamente para o meu eu do futuro me lembrar desse dia alzeimer. Mas como está na internet sinta-se livre para lê-lo.

Até a próxima postagem.

Dschinghis Khan: diretamente dos anos 70

Senhores, eu lhes apresento dsdfafsg dschinghis khan. Um grupo musical germânico criado em 1979, um grupo bem, peculiar.

Eu sei o que você deve estar pensando: "Mas que porreéssa ?".

Pelo menos foi o que eu pensei. Mas antes de julgar, eu recomendo que assista a isso.

"Mas que porra é essa ?" (2)

Isso é Dschinghis Khan (eu acho que se lê como "dinguis can").

A banda fez um considerável sucesso nos anos 80 e, "recentemente", voltou a fazer sucesso graças a um cara qualquer que postou um vídeo de uma performance deles no youtube.

Ah ! o poder da internet.

Podem até dizer que o sucesso deles, hoje, é devido exclusivamente ao fato de eles serem, no minimo, engraçados. Mas não é só isso, eu preciso admitir que adorei "Moskau". As musicas deles são boas.
Sim, agora eu baixei um CD e ouço de vez em quando. Mas, caso você seja da velha guarda há grandes possibilidades de você ser fan, bem, digo isso porque eu vi esses dias uns fans fervorosos desse conjunto. Essa e é o tipo de coisa que eu ouço sozinho, talvez você também devesse.

As conquistas

Antes de começar, eu quero enfatizar que não. Não eu não vou escrever: siga os seu sonhos, não tenha medo, ame o próximo, nada disso... Viadagem da porra.
Eu vou falar sobre videogames.

Hehehe LoL, Dungeons and Dragons, matemática.

Agora pouco, aqui estava eu, jogando Animal Crossing... (pra você ver o nível de ócio de que estou falando)

E durante a jogatina eu decidi que eu precisava de frutas exóticas, então eu me dei o trabalho de escrever OITO cartas pedindo para meus amigos peludos do jogo me enviarem exemplares.

Que interessante ein amigo...

Agora eu me pergunto o porquê disso.

Eu precisava de dinheiro no jogo, OK, mas, e aí ? O que eu quero dizer é que eu não quero comprar nada no jogo.

De repente eu me vi analisando minecraft, o jogo que é rei nesse campo. O infeliz jogador passa o tempo todo num: eu preciso de x, para construir y e ter z. O jogo é todo disso. Eu sei, tem um chefão, mas ninguém liga.

- Caraca muleque ! para de viajar na maionese você acha que é quem descartes ? Platão ?

- Eu sou pobre; pobre gosta de tudo que é grátis; pensar é grátis, logo...

- Socrates...

*Nota do meu eu do futuro (12/05/2015): Mas que porra ?! Desculpem-me caros leitores (que ainda não existem), mas nem eu entendi o que eu escrevi aqui... eu tô é rindo muito do meu eu do passado. Eu acho que eu queria me referir àquela parada de premissas e tal...

Enfim...

Dessa forma eu cheguei a conclusão de que isso também acontece na nossa vida, eu não preciso exemplificar né? É só fazer uns poucos neurônios funcionarem aí.

Quais são as aplicações disso na vida ? Nenhuma, essa foi mais uma prova de que pensar muitas vezes é inútil.

Enfim, Férias !!

Finalmente as ferias chegaram.
ACABOU !

BRA-SIL-SIL-SIL !!!

Desculpe, mas eu simplesmente não consigo segurar a emoção.

Finalmente a pressão e os estudos acabaram (por enquanto). Bem, eu não sei se eu vou passar no vestibular, mas isso já é problema do meu eu do futuro...

Mas apesar da empolgação inicial, eu me sinto um pouco desapontado. Eu passei os ultimos 3 meses sonhando sobre minha vida pós-enem, e depois do enem, eu resolvi sonhar com minha vida pós-uerj.

E agora que chegou eu me sinto entediado e o pior, isso acontece todo ano. however, esse ano foi pior

Obviamente, isso só vale pra mulheres, como pode-se ver em "novinha". 

Todo ano em que eu já não viajo logo no inicio das ferias eu passo por esse tédio e, ao contrário do que eu imaginei, esse ano não foi diferente. Esse é aquele tipo de coisa que eu nunca aprendo, acho que todo ano eu vou sonhar com as férias, e quando elas chegarem, a mesma coisa.

Mas não me entendam mal, eu não estou reclamando das férias, de forma alguma, obrigado pelas férias, eu estou muito feliz com elas. Finalmente esse ano acabou e falando nesse ano, acabei de ter a ideia de fazer uns posts sobre a retrospectiva desse ano. Nooossa esse ano foi foda...

Eu já tinha o hábito de me estrepar há anos, mas esse ano foi o primeiro em que eu me estrepei sozinho (nos outros a família se ferrava junto). Mesmo que os motivos de esse ano ser ruim sejam "melhores" do que o dos anos anteriores, foi esse ano que ficou marcado como "se fode aí otário" - frase que eu ouvi muito esse ano diga-se de passagem.

Bem, mas voltando ao presente, já que o que aconteceu é assunto para outra postagem, tenho uma má noticia: apesar de todo o estrepamento, talvez tudo tenha sido em vão...

Peraí... isso só é uma má noticia pra mim !

- Se fode aí otário

Obrigado pelo consolo, leitor imaginario.

Bem, acho que é isso. Esperem pela retrospectiva. Isso se eu não esquecer igual ao post sobre auto-ajuda disfarçada...
E vamos torcer para eu passar no vestibular e fazer tudo valer a pena, porque se for pra se estrepar que seja por motivos novos !

O dia em que eu vi Forrest Gump

Desde o ano passado, eu estou assistindo todos aqueles filmes todo mundo já viu. Hoje foi a vez de Forrest Gump. Ok, esse filme não é tão "todo mundo já viu", mas, enfim, o papo não é exatamente esse mesmo.
Ao contrário do post sobre Earthbound, eu não falarei desse filme em si, mas falarei sobre algo que ele me fez refletir.

Minha caminhada matinal

Como tudo começou...

Todo dia (ou quase) eu acordo cedo para correr. Já que como todo bom e velho estudante eu passo o dia sentado estudando (nem tanto), eu resolvi começar a me exercitar pra sobreviver até os 30. Mas hoje foi diferente.
Hoje eu resolvi me render a preguiça e terminar de assistir Forrest Gump, em outras palavras, eu deixei de correr pra assistir ao Tom Hanks correr.

Se prepara para viajar na maionese

Pensa comigo, porquê nos assistimos filmes ? Ou ainda, mais filosoficamente: o que é um filme?

Vamos lá, lembrando das aulas de filosofia da escola.

- Ah, sei lá, é uma historia que a gente assiste.

É... é por aí mesmo, mas o que é que essas historias têm demais pra nos fazer querer assisti-las várias vezes ?
Foi com base nessas perguntas que eu comecei a viajar. para o mundo das ideias porque é grátis
Eu comecei a pensar nos filmes que eu mais gosto, e como todo bom e velho ser humano, procurei por padrões.
Foi pensando muito que eu cheguei à conclusão que todos já haviam chegado antes: identificação. Nós nos identificamos com os personagens, todo mundo sabe disso. Aliás muitos diretores se aproveitam disso para criar personagens universalmente identificáveis.

Mas isso não foi satisfatório

Ainda faltava algo, já que alguns desses filmes que eu gosto não tinha um personagem que parecesse comigo, eles tinham um cara fodão. Em outras palavras, eles tinham alguém que eu queria ser.

Peraí, a gente não tava falando de Forrest Gump ? Eu realmente viajei 

Enfim, resumindo a ideia, os filmes fazem uso da identificação com os personagens ou da criação de personalidades míticas - eu digo míticas por que cá entre nós, ninguém jamais será como o James Bond, até porque todas as situações e falas do filme são cautelosamente feitas para elevar o personagem-fodão.

Na verdade, filme vai fazer ainda mais sucesso com você se ele for a união milimétrica de um personagem identificável, mas que ainda faz o que você gostaria de fazer.

Poxa, esqueceram de falar de mim.

A partir de muito cogumelo tempo perdido pensando - sim, na minha opinião pensar é perda de tempo - eu cheguei a conclusão de que vemos filmes para cumprir a cota de fazer coisas interessantes na vida, isto é, nós deixamos para os personagens fugirem da nossa rotina por nós e dessa forma eles ficam com a parte boa e nós ficamos com a parte chata da vida.

Devolve ela, agora quem vive minhas "aventuras" sou eu. 

Finalmente eu cheguei a questão: " Assistir a filmes, então, acaba sendo prejudicial ?".A resposta, eu realmente não sei. Na verdade, eu não sei de nada, mas pelo menos dou um palpite.

No fundo eu acho que meu chute é para o "sim", eu só não quero é acreditar, porque cá entre nós, eu terei perdido MUITO tempo vendo filmes...

Se você, leitor, existe e tem uma resposta mais feliz para a pergunta, ou qualquer ponto que deseje levantar, faça-o, nos comentários.

Procura-se mão-de-obra desqualificada.

Você já pensou em montar uma escola ? Não ? Deveria, porque hoje em dia deve estar dando muito dinheiro e vou explicar porque:
Já parou para dar uma olhada no mundo dos vestibulandos ? A galera está, cada vez mais, com sangue nos olhos para passar no vestibular. A verdade é esta: ninguém quer trabalhar no McDonald's.

É meu amigo, tá foda a concorrência.

Nossos queridos adolescentes têm que participar por um quase Jogos vorazes para passar no vestibular. A galera faz ensino médio de manhã, pré de tarde, e de noite assistem umas videoaulas no descomplica - só pra descontrair... Depois se perguntam porque a juventude de hoje bebe tanto... OK, eu sei que os motivos são outros...

Aproveita que amanhã é o enem !

Deixando minha explicação super-plausível para o uso de álcool de lado e voltando ao tema original, estamos fudidos. E quando digo estamos, quero dizer estou. Antigamente as pessoas que faziam faculdade tinham a garantia de ser alguém na vida, os ricos eram os patrões e os que tinham um diploma de curso superior. Enquanto hoje meus amigos, meus queridos amigos... hoje, fazer faculdade muitas vezes te transforma no oposto disso.

Viva as Ciências Humanas !(brincadeira, calma)

Além de muitos universitários darem PT durante o curso, os que sobram ainda corre o risco de ganhar um diploma e nunca usá-lo. Veja bem, ninguém sonha em viver fazendo hambúrgueres, mas infelizmente alguém vai. Nós precisamos da mão-de-obra barata, nós precisamos preencher esses cargos e, se todo mundo resolver ter diploma, então meus caros, teremos engenheiros, contadores, psicólogos, servindo Big Macs(só espero, do fundo do meu coração que não seja eu). Pode parecer loucura lendo isso hoje, mas se essa tendencia se manter, aposto que veremos isso no futuro.

Desse modo, temos aqueles jovens psicopatas por estudo que sonham com equações do terceiro grau (já aconteceu comigo, sério) e, ao mesmo tempo, temos jovens que pensam um pouco mais adiante e não vêem um futuro muito promissor(também já aconteceu comigo) - comparado ao esforço de anos dado para ingressar numa faculdade.
(temos ainda aqueles que se preocupam com o presente apenas, mas aí você já sabe o resto da história).

Por isso, pense duas vezes antes de estudar pra ser alguém na vida. We need you to make our hamburguers

Quando eu joguei Earthbound...

Simpatia pura esse jogo

Sabe aquela parada que você simplesmente ama? Earthbound é uma delas. Sempre tem alguma obra que nos desperta algo interior, seja bom ou ruim; no meu caso essa obra é Earthbound (e outras mil).
Inicialmente eu pensei em escrever uma espécie de review do jogo, mas cá entre nós, ia ficar: ó, uma bosta. Além do mais, reviews vocês podem ver em qualquer sitezinho na esquina, aqui é só conteúdo diferenciado. yeah !

Olhem pra mim gatas, eu sou diferenciado.

Earthbound é um RPG feito para o nosso querido Super Nintendo. Nele você encontrará tudo o que é preciso ter em um RPG descente: porrada, trilha sonora fantástica, gráficos amigáveis, várias cidades... Mas eu não me estender muito nesses detalhes. Vou falar sobre as peculiaridades desse jogo, na verdade vou listá-las, pois dessa forma eu não falo dos detalhes e economizo tempo para jogar.

1 - Cachorro possuído por um programador do jogo;
2 - Você espanca tiazonas loucas;
3 - Você espanca insetos;
4 - Você espanca seu "amigo" gordo;
5 - Você espanca discos de vinil;
6 - Você espanca táxis;
7 - Você espanca um quadro de arte abstrata (meu sonho);
8 - Você viaja no tempo;
9 - Você luta dentro de uma vagina;
10 - Você vence o jogo rezando (spoilers atrás, já era hehehe );
11 - Resumindo, você espanca tudo que é (in)imaginável.

Você sabia que o chefão do jogo é o Chuck Norris?

Enfim, a graça do jogo não está na sátira aos Estados Unidos, nas músicas, no visual Discovery Kids, nas piadas, no cara que virou dungeon... bem, na verdade está; mas tem sempre alguma coisa além que faz você especialmente gostar.
Pessoalmente, o que me faz gostar desse jogo é o fato de quatro desconhecidos se unirem para salvar todo o planeta e o chefão (enredo super original). Falando do chefão, ah o chefão... ele que chega a intimidar até mesmo o mais durão dos jogadores (eu), na minha humilde opinião esse é o melhor chefão de todos os tempos.

Não sei se sou só eu, mas eu adoro essas histórias de amizade, por mais clichês que sejam.

E olha que eu nem falei ainda de MLP...

Enfim, existem tantos filmes, livros, músicas, jogos e desenhos fodas que dá vontade de ficar o dia inteiro em casa usufruindo dessas obras divinas (na verdade é o que muitas pessoas fazem). Mas o fato é que vez ou outra é bom lembrar de viver a própria vida e deixar o pc de lado. (liçãozinha de vida só pra você fingir que aprendeu alguma coisa com esse post)
;)

Ou, é claro viver a vida com o pc.

No mundo dos outsights: preguiça até de pensar

Já ouviu falar dos famosos "insights" ?

Tal palavra tornou-se "cool" nessa nova era de estrangeirismos, internet, auto-ajuda disfarçada, lek lek, etc.
A propósito, auto-ajuda disfarçada será esculachada abordada daqui a pouco, então não deixa esse cara esquecer !
Voltando aos insights... insights, na maioria das vezes, significa introspecção. Sabe aquele momento em que você esta voltando do bar da igreja, quando de repente uma ideia motherfucker-awesome bate na sua alma e você pensa: "Nossa, mas isso muda tudo, agora serei rico, foda, sociável até emagrecerei... como não pensei nisso antes !". Insight é exatamente isso.

- Pô, legal esse tal de insight, gente boa, mas e daí? você só queria definir o que é insight?

Não porra, deixa eu terminar Não, meu caro.
O que quero dizer é que todos nós gostamos de insights (ou pelo menos eu gosto), então surgiu-se a ideia de "que tal se a gente se apropriar dos insights alheios?" Daí surge a auto-ajuda e seus livros escrotos como: A cabana, O segredo, Quem mexeu no meu queijo (sério), e o caralho a quatro... Tudo bem se você gosta desses livros, não há problema nenhum em ser depressivo tudo o que eu escrevo aqui é minha opinião extremamente pessoal e a sua pode (e talvez deve) ser diferente.  Na verdade verdadeira, diz-se (nessse caso, eu) que esses livros são escrotos porque eles simplesmente não funcionam.

-Mas eu mentalizei uma xícara de café e a lei da atração fez minha mãe fazer café de tarde...

O segredo além de tudo, faz o seu café

Sem comentários né? (talvez com comentários... mas em outro post exclusivo para linchar o segredo)

Não funciona porque as idéias ou os insights que o autor colocou no livro, pelo menos teoricamente, são aqueles que ele teve durante a sua vida e "gentilmente" escreveu em seu livro, OK. O grande problema é que os insights dos outros não fazem efeito em você.
Por mais que seja bacana ler essas obras e pensar em como sua vida vai melhorar, precisa-se enxergar a verdade: dificilmente ela vai. Se os nossos próprios insights muitas vezes não nos trazem melhorias, imagina os da Rhonda Byrne ?
Então (como eu esqueci de falar antes, eu falo agora), esses insights passam a ser chamados de outsights*, que vêm de fora.

Contudo, não vou negar que, apesar de tudo, eu mesmo acesso o maior site de outsights: Papo de Homem. Vai adiantar alguma coisa lê-lo ?  Sim, vai. A casa 56 outsights você aproveita 1,2! mas só se você ligar agora

-Ah ! Então você enche nossa cabeça de ladainha pra depois dizer que você faz exatamente o contrário?

Sim.

É aquele sábio ditado: onde come um, come dois faça o que eu digo, não faça o que eu faço.
Brincadeiras à parte, comece a deixar de lado essa cultura de auto-ajuda disfarçada.


*Para aqueles que não entendem muito de inglês in-sight: para dentro, pessoal; out-sight: para fora, não-pessoal. Provavelmente essa palavra não existe, então aqui está a explicação.

Sobre o blog

Você, que acorda todo domingo cedinho pra checar este blog, deve estar se perguntando:
O que será escrito nesse incrível domínio virtual ?
Meu caro leitor e assíduo, a resposta é muito simples: não sei.

Mas para não deixar aquela parada escrota de "de tudo um pouco", vamos dizer que os assuntos tratados serão "Itens-cujas-raízes-desconhecidas-em-algum-momento-se-unem-em-um-ramo-comum-na-profundezas-dessa-ladainha-que-ele-acabou-de-inventar".

Ou seja, esse cara vai falar de qualquer coisa.

Inauguração

pronto ! inaugurei !
É, mas a vida continua...