domingo, 12 de julho de 2015

Crônica que acabou indo além.

Estou eu andando pela casa, quando subitamente me vem uma vontade de soltar um Hadouken.
Eu paro para avaliar a situação:

"Eu estou em casa, teoricamente eu posso fazer o que quiser na minha própria casa."
"Minha mão está logo ali, ela vai achar que o filho tem problemas, mas tudo bem, ela ainda vai me amar."
"Cara... é só um Hadoukenzinho."

Toda essa introspecção se dá em poucos segundos e logo em seguida preparo as mãos e:

"Hadouken !"

Lançado o belo e poderoso Hadouken !

"Beleza ! Liberei o que estava me matando agora posso voltar a..."

Quando de repente algo inusitado acontece.

"Ai meu Deus, ele desviou !"

Parece que eu subestimei o poder que um Hadouken tem de engatar todo um conflito.

"Que droga, vou ter que jogar mais um..."

Lanço outro Hadouken usando outro movimento com as mãos, mas infelizmente só consigo pegar o pé dele de raspão.

"Merda !"

Pelo menos, esse foi mais perto...

"Puta kill Paril, ele está vindo na minha direção, tenho que desviar dos seus golpes"

Nesse momento começo a desviar daqueles golpes rapidamente, até que acontece o inevitável:
Levo um golpe no peito e sou arremessado contra a parede.

"Aaaah não, agora eu tenho que acabar com esse lazarento !"

E assim começa uma épica luta na minha sala de estar...



A ideia de fazer esse post me veio quando eu estava no banheiro cagando,  não é à toa que ele ficou uma merda (ba dum tss).

Agora é sério. Eu fiz essa crônica (posso chamá-la assim ?), não para criticar o comportamento das pessoas, não pra criticar a Dilma nem para esconder qualquer mensagem foda metaforicamente.
Fiz só para encher o blog registrar um fato que eu achei interessante:
Se eu tivesse pensado: "Vou ficar simulando uma luta contra um anônimo, sem nenhum contexto agora", eu nunca teria começado isso.

Tudo é questão de como você aborda as situações mentalmente.

Durante os exercícios você sabe a matéria, mas na prova te dá aquele branco ? Abordagem.

Você é bem falante em algumas ocasiões, mas em outras é tímido ? Abordagem.

Você acha muito legal praticar algum esporte, mas fazer exercícios chato ? Abordagem.

Por que qual é a dificuldade de escrever num papel algo que você sabe, emitir palavras ou mexer os músculos ?

Mas como eu posso mudar a abordagem ? Você deve estar se perguntando.

Eu não sei e nem teria como eu te dizer, pois a mente de cada um funciona de maneira única, então cada um tem o direito de tirar a mente daquele sofá e coloca-la para trabalhar.
Eu não vou fazer um texto falando de um problema o qual todos enfrentamos e, usando palavras bem colocadas, "dar uma solução"; por que isso nunca funciona.

...

Poxa vida, eu só queria escrever uma crônica non-sense, e acabei escrevendo auto-ajuda.


Merda.


Boa noite a todos.

domingo, 21 de junho de 2015

A vida tem sentido ?

    Primeiramente, boa tarde.

    Respondendo o título do post: Não.



    Até que alguém me prove o contrário (provavelmente nunca vai acontecer), a minha resposta definitiva será não.

    Porque estou falando sobre isso ? Perda de tempo, não ?
    Talvez, mas, como tempo não se ganha, apenas se perde, acho que não tem problema fazer um post fedendo cheirando a humanas.

    Eu estava aqui, neste mesmo quarto, neste mesmo dia, estudando para uma matéria diabólica chamada de "Geometria analítica e Álgebra linear" (sim, chucharam duas matérias em uma), quando começou a tocar "Grand' Hotel", do kid Abelha. A mulezinha tava perguntando qual o sentido da realidade e tal e, mesmo já tendo ouvido essa musica dezenas de vezes, eu resolvi entrar no debate.


    Fui ouvindo os vários questionamentos proferidos pela sra. Paula, vocalista (pode usar isso pra mulher né?) da banda em questão.

    - Será preciso ficar só ? - Paula atenciosamnte perguntou.
    - Arrumar um parceiro é só pressão da sociedade e da biologia - eu respondi (dá pra perceber que eu estou solteiro com essa resposta né?).

    Mas aí eu voltei para a pergunta: Qual o sentido da realidade.
    "Eu quero ficar rico", pensei. "Mas, mesmo assim, esse não é o sentido da realidade".
    "Será que é encontrar um amor verdadeiro ? Não... muito clichê. Então qual o sentido da realidade ?"

Provavelmente nenhum.

chocado ?

    Então você vem e me pergunta: "Ah ! Então eu vou me matar, a vida não tem sentido mesmo."

    Nããão... Você vai perder a melhor parte:

    Você é que dá o sentido para a SUA realidade- ou então deixa ela sem sentido- a escolha é sua e não há certo nem errado.
    Outra boa noticia: você pode mudar o sentido da sua vida na hora que quiser e foda-se, em outras palavras, você pode:
    - Em uma situação boa:
    Você já atingiu a sua meta e agora está sem sentido na vida. Muito simples, é só você arrumar outro norte para a sua bússola; poético, não ?

    ou...
    - Você falhou miseravelmente:
    Então, você finge que aquilo nunca aconteceu e seu maior objetivo na vida era só [insira algo que você faz quando está à toa].

    É galera, esse foi só um momento de rápida inspiração.
    Agora pensem: a vida não é perfeita, mas se ela fosse perfeita, ela seria chata, em outras palavras : para ser perfeita a vida deve ser imperfeita.
    Parabéns, você e eu acabamos de descobrir que a vida é perfeita.
    Até porque, se o sentido da vida fosse fixo e o mesmo para todos iria ser uma merda.
Imagine só se o sentido da vida fosse: "achar uma alma gêmea"
Nesse caso eu estaria fodido...

Então qual é o sentido da sua vida ?

domingo, 14 de junho de 2015

My Little Pony, Death Note, bigodes e Toto

Bom dia Leitores do meu blog!
Na verdade, pela primeira vez, essa frase pode fazer sentido; porque descobri ontem que eu tenho recebido visitas no blog. Maneiro né ? Agora só falta eles saberem português.

Começando o post...
O que essas coisas do titulo tem a ver umas com as outras ?
Quase nada.


Eu citei My Little Pony porque ontem foi lançado o episódio 100 da série e, uma vez que foi um episódio fantástico, eu precisei vir aqui e me manifestar sobre isso. Eu não vou falar do desenho, porque se você gosta, ótimo; mas se não gosta, ótimo também.



Mas, vou dizer que a sensação que aquele episódio me causou foi igual aquela que a gente sente quando vê nosso filme/seriado/música pela primeira vez. Meu dia que já foi foda ficou ainda melhor, na verdade ontem foi tão bom que eu até escrevi um post sobre isso, mas estou considerando se vou ou não postá-lo aqui. talvez eu poste com alguns cortes assim como hora de aventura no cartoon BR
O ruim disso é que depois que eu vejo algo tão foda eu fico pensando em como a minha vida podia ser mais interessante. Acho que já até já falei sobre isso aqui.



Ok, qual é o próximo tópico ? Death Note.
É estranho mas, as vezes, eu tenho mais vergonha de gostar de Death Note que de MLP. Eu explico porque:
- É um anime, e eu tenho preconceito com animes.
Como é que eu posso gostar disso ?
- É uma moda entre as pessoas com as quais eu não quero me identificar. perdedores

Eu não queria usar a palavra perdedores, nem mesmo riscada; porque isso com certeza vai causar uma impressão errada sobre mim. Mas eu quero ser 100% sincero com vocês (e com o meu "eu do futuro").

Na verdade essa palavra causou tanta polêmica na minha mente que eu me sinto na obrigação de abandonar o título da postagem e me justificar.

Vamos por partes:

Em primeiro lugar, eu odeio pessoas que se acham superiores que outras.
Entretanto, eu não acredito nessa de que "ninguém é melhor que ninguém", ou seja, eu me sinto inferior que algumas pessoas (então uso elas como modelo), mas também me sinto superior que outras.
Eu acredito que os "perdedores" existem e talvez até tenha um pouco de darwinismo social na cabeça. NÃO, eu NÃO estou dizendo que os perdedores devam morrer (até porque eu, no minimo, já fui um), só digo que enquanto existirem "perdedores" haverá desigualdade na sociedade, ou seja, sempre existirá.

Então, tentem não me odiar por eu me achar melhor que o cara que mora na mesma pensão que eu.
Eu só preciso de uma ideologia que me permita ser o melhor que  puder. Por que se todos forem iguais então não terá como eu me tornar uma pessoa melhor.


Esse post ficou uma bagunça, mas se eu parar para arrumar-lo, ele nunca verá a luz do dia. Eu sei disso porque já aconteceu algumas vezes. Vou fazer o seguinte, vou postá-lo assim mesmo, no futuro eu arrumo ele - ou não.

domingo, 31 de maio de 2015

Projeto X

   Eu achava que depois da festa iria fazer um texto completamente diferente...

   Projeto X em viçosa !?

Até parece

   Bela bosta.

   Faz um tempão que eu comprei o ingresso para uma festa chamada "Projeto X".
Podem me chamar de inocente, porque eu imaginava uma festa minimamente parecida com a do filme homônimo.

   Doce ilusão.

   Eu também imaginava que a festa seria em algum lugar fechado, já que em viçosa chove do nada.

   Doce ilusão.

   A festa parecia essas exposições que tem em cidades pequenas, só que 3x mais concentrado.

   Mas acho que isso não torna uma festa ruim (talvez vazio fosse pior), então eu vou falar do que foi uma merda nessa porra de festa, depois do que foi bom e por fim, vou falar das implicações dessa festa na minha vida. Isso é importante pro meu eu do futuro.

   O que foi bosta:



- Não tinha banheiro masculino!
   As mulheres tinham banheiros químicos e os homens tinham o mundo. O resultado? Barro feito de mijo.
   Mas sério, o banheiro dos homens era um muro com uma barreira de pano-papel que não lembro o nome. Uma mulher tarada faria a festa numa ocasião dessas. Alguma deve ter feito.

- Acabou cedo. Na verdade isso foi um aspecto bom pra mim, já que eu já estava querendo ir embora. Mas acho que as pessoas normais não curtiram.

- Eu tomei fora de uma mulher feia ! Pode ser escroto para você estar lendo isso, até porque ninguém gosta de ficar ouvindo alguém se achando, mas eu não quero ser hipócrita no meu próprio blog.
Eu não quero ter que chegar em uma mulher feia, bêbada e de valores questionáveis, só para autoafirmação.

O que foi bom:

- O DJ foi bacana, quase não rolou funk e quando tinha, era uma versão engraçada e escrota de alguma música. Mas o que foi bom mesmo foi o ranger verde no palco.
Eu me lembro que estava lá tranquilo, quando olho pra cima vejo um power ranger ! Por algum motivo eu achei aquilo muito foda, além de a roupa tava bem feita.

- Pelo menos eu passei um tempo com os amigos, então mesmo a festa sendo um cu, deu pra eu cumprir minha cota social.

Tinha até a espadinha

   Ok, agora vamos aos desbravamentos que isso provoca na minha vida:
   Depois dessa festa eu me sinto mais leve por diversos motivos:
- Eu bebi, mas contei pra minha mãe, ou seja, sem segredos.
- Muita gente é tão ruim em pegar mulheres quanto eu. Fora que eu fui seguir a ideia de meu amigo de chegar nas meninas dançando e só percebi o quão escroto isso é depois da festa, é claro que isso não me torna melhor com as mulheres, mas se eu tivesse chegado decentemente nas mulheres talvez eu tivesse pegado alguém, apesar de que agora isso não é tão importante porque eu provavelmente pegaria uma feiosa de qualquer jeito.

   O próximo eu vou falar um pouco mais:
- Não me sinto na necessidade de pegar mulheres mais.
   Eu já estava querendo ligar o foda-se para as pressões sociais, mas eu tinha que tentar mais uma vez, porque a ideia de desistir quase sem tentar não combina comigo. Eu já estava ciente que a maioria dos meus objetivos de vida eram relacionados a ser bem-sucedido socialmente e que eu precisava analisar isso melhor.

   Mas agora eu não ligo mais para o que a sociedade pensa, na medida do possível, claro - ainda quero ser rico. -----Eu sei que a sociedade não é um ser maligno que só quer tornar a vida das pessoas mais difícil, na verdade acredito que a sociedade é uma entidade formada por todos nós que acabou assumindo uma forma imprevisível (assim como a economia).----
   O que acontece agora é que eu vou me concentrar em mim. Eu vou me concentrar em me divertir sem receios: assistir a My Little Pony, desenhar furries, aprender alemão, falar sozinho. Eu vou parar de tentar ser ser o fodão para sociedade para ser o fodão pra mim (esses fodões são diferentes entre si). Assim a sociedade pode me ver como fodão mesmo assim ou como esquisito, mas vou me esforçar ao máximo para não me importar com isso.
   Especificamente falando das mulheres, sim eu ainda gosto delas, mas isso não passa de desejo biológico misturado com pressões sociais. Como eu fui capaz de viver minha vida muito bem até agora sem elas, não há motivos para eu ficar forçando a barra. (Só espero que meus melhores amigos não me abandonem por suas namoradas no futuro)
   Fora que é muito desgastante depender de outras pessoas para algo que você não é exatamente bom em convence-las a fazê-lo. Por exemplo, nós dependemos de contato social, ninguém vive bem isolado, mas eu sou bom em fazer amigos e me divertir com eles, então nesse caso, a relação social é revigorante e prazerosa (quase sempre). Por outro lado, ficar correndo atrás de mulhezinha que eu nem acho bonita para conseguir aprovação de mim mesmo e dos outros é algo estúpido e desgastante.

   Na minha vida eu já quebrei a cara tentando ficar com alguém que eu realmente gostava e também já quebrei a cara na pegação descompromissada, mas não acho que exista um certo ou errado aí, talvez no futuro um dos dois dê certo, mas até lá eu vou me preocupar com outras coisas.

   Então é isso, mais um texto super-pessoal que me impede de mostrar meu blog para conhecidos.

   Bom domingo pra mim.

  ps.: Descobri ontem ou antes de ontem que toto (a banda) é foda.


terça-feira, 12 de maio de 2015

1° Seminário na Faculdade

   

A faculdade recebe uma certa mistificação por aqueles que fazem o ensino médio. Pelo menos eu fazia. Eu já tinha visto pessoas falando que a faculdade não é bem isso ou aquilo, mas também ouvira o contrário.

    Então só me restava deixar minha imaginação fluir. Eu lembro que meu medo era chegar na faculdade e não fazer amizade com ninguém, já que fazia muito tempo em que eu não fazia um amigo "on my own."

    Entretanto, esse foi o menor dos problemas, na verdade, nem chegou a ser um problema. Eu nem me reconheci: sai falando com geral e no final da primeira semana já havia falado com todo o "grupo principal" da sala. A verdade é que conhecer gente nova nos primeiros dias é extremamente fácil, porque todos estão na mesma situação que você e eu, surpreendentemente, já estava ciente disso.

    Mas porque eu estou falando isso ?

    Por que hoje foi o meu primeiro seminário e aí essa história se repete. Se há algum resquício da minha timidez esse é o medo de falar em público.

Até ontem essa imagem poderia ser assustadora.


Mas eu estou em um momento da minha vida no qual eu não corro de meus medos, na verdade, eu corro para os meus medos. Porque caso fique na minha zona de conforto pra sempre, eu nunca vou ter uma vida significativa (e provavelmente serei pobre). Então, quando eu vi que tinha um seminário pra fazer eu decidi:

1 - Ser o ranger vermelho do grupo:
Meu eu de 6 anos estava certo, eu tinha que liderar. Então eu dei o pontapé inicial: criei o grupo do grupo no whatsapp, tomei o máximo de decisões possíveis - coisa que eu não estava acostumado a fazer, já que geralmente eu deixava os outros decidirem tudo. No fim das contas eu não fui o líder supremo do grupo, mas pelo menos fiquei com as tarefas que eu queria e fui, no mínimo, um co-líder. Algum estranho lendo isso pode achar fútil eu dar importância a isso isso, mas eu acho que entender os papéis sociais de cada um é muito importante.

2 - Eu ia SIM fazer a apresentação.
Eu achei que meus colegas fossem brasileiros normais e iriam fugir da responsabilidade de apresentar o seminário, mas o que ocorreu foi o contrário. Resultado ? Os seis integrantes falaram lá na frente, quando era pra ser no máximo 4...
Eu não sei se eles escolheram isso pra fugir da responsabilidade de fazer um resumo, pra buscar reconhecimento ou pra se desafiarem (meu caso).

Beleza.

    Até alguns dias atrás tudo estava ocorrendo como planejado. Foi aí que eu dei uns passos pra trás  e eu não sabia se ia ou não falar sobre flutuabilidade. No fim das contas (ou na manhã de hoje) lá estava eu no meu quarto desesperado por que ia ter que apresentar. Eu desisti de falar da flutuabilidade e deixei pro atrasado falar. Mas ainda tinha que falar a introdução, o que já era suficiente pra me fazer suar no frio de viçosa em meu quarto. Para tentar melhorar as coisas eu escrevi exatamente o que eu teria que falar e isso acabou funcionando surpreendentemente bem: qualquer coisa era só ler o roteiro.

    No fim das contas eu cheguei na sala e comecei a aplicar a minha filosofia de vida: "Fake it 'till you make it". Dei uma de relaxadão e tal, estava bem nervoso por dentro, mas por fora, bem, por fora eu estava "no clima". Na hora da apresentação o nervosismo chegou a mil, mas foda-se eu precisava manter minha máscara, eu precisava fazer o meu show. Então eu transformei ao máximo meu nervosismo em energia cinética. Minhas pernas bambas viraram pernas andantes e lá estava eu em cima do palco lançando o "estilo carioca" (assim que me descreveram). Eu estava gesticulando loucamente e nego falou que teve uma hora que eu me inclinei pra trás e abri os braços (eu começo arir sozinho só de lembrar desse momento de ápice de expressividade). Como alguém diria que esse cara estava louco de nervoso? Outra hora eu falei que não sabia nada de fluidodinâmica - meu tema - antes de começar a fazer o seminário e, não sei o porque, talvez a forma como eu falei, mas as pessoas adoraram. Acho que as pessoas nem perceberam o meu nervosismo, sério.

    No final, tudo saiu melhor que o planejado, o que é esplendido, já que praticamente nada na minha vida sai melhor que o planejado - tá ai o lado ruim de ser otimista. Mas enfim, perto da hora da apresentação eu só conseguia pensar no fracasso. Eu tentei adotar a filosofia dos samurais de fazer tudo com calma, mas não rolou(pelo menos fake it 'till you make it funcionou como sempre). E cá entre nós né ? Eu por acaso sou do tipo que acredita em autoajuda de samurai ?

    Agora eu me sinto mais motivado para falar em público, na verdade eu estou, realmente, com vontade de fazer mais apresentações. O sentimento de missão cumprida, de satisfação comigo mesmo é o meu crack.

    Eu sou achievement oriented. E esse é meu desabafo (positivo) de hoje.