Eu e a Filosofia
Pra começar o texto propriamente dito, eu vou citar um carinha que todo metido a intelectual gosta -e cita em seus respectivos discursos de merda.
Adivinha quem é? |
Eu o conheci na escola e, por causa da minha fase tentando gostar de filosofia, eu li um pouco sobre ele por fora. É aquela coisa, você tem que estudar aquela merda, então procura motivos que sustentem a ideia de que saber filosofia é maneiro.
Mas nessa fase eu descobri que filosofia é uma parada muito escrota (atenção opinião pessoal à frente). Na filosofia você estuda os pensamentos de cada um dos "grandes" filósofos, ok, muitos deles eram gênios da matemática e física, mas isso não torna a opinião deles mais importante. Aí o sujeito fica procurando um filosofo com o qual ele se identifique, pra que ? Foda-se se você se identifica com o Rousseau, Maquiavel, Platão ou qualquer um desses putos, porque não faz diferença.
Você estuda um cara, depois estuda outro que fala exatamente o oposto, e assim vai. No final a soma dos vetores de cada um dá zero. Depois de 10 anos estudando a merda da filosofia você chega a bela conclusão de "só sei que nada sei".
Tirando a crítica exagerada de lado e voltando ao tópico central, lá estava eu lendo um livro que falava de Nietzsche, quando eu achei uma citação interessante. Nietzsche dizia (pelo menos segundo o livro) que quem não tem 2/3 de seu dia livre é um escravo (ou 1/3, descontando o período que dormimos). Quando eu li isso eu concordei plenamente grande frase, eu reconheço. (Na verdade eu não odeio filosofia como fiz parecer)
Depois desse dia eu decidi que iria priorizar um trabalho que tivesse menos horas diárias. Mas será que essa foi a escolha certa?